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Tomoe Gozen | A Lâmina que Escolheu a Vida

Tomoe Gozen | A Lâmina que Escolheu a Vida

Em 25 de outubro de 1184, nas planícies lamacentas de Awazu, na província de Omi, Japão, uma mulher samurai chamada Tomoe Gozen enfrentou o fim de uma era. Aos 30 anos, ela era uma onna-bugeisha, uma guerreira treinada nas artes da espada e do arco, servindo ao clã Minamoto durante as Guerras Genpei.
 
Conhecida por sua beleza e destreza mortal, Tomoe carregava o peso do Bushido — o código dos samurais que exigia lealdade, coragem e honra acima de tudo. Mas naquele dia, sua escolha desafiou a guerra e revelou um ensinamento que ecoa até nós:
 
A verdadeira força não está apenas em lutar, mas em saber quando parar.
 
Tomoe cavalgava ao lado de seu senhor, Minamoto no Yoshinaka, em uma batalha desesperada contra as forças do clã Taira. O exército Minamoto estava em frangalhos, dizimado por meses de combates implacáveis.
 
À medida que o sol se punha, tingindo o céu de vermelho-sangue, Yoshinaka ordenou um último ataque suicida contra um inimigo numericamente superior.
 
Tomoe, montada em seu cavalo negro, segurava firme sua naginata — uma lança de lâmina curva — enquanto os gritos dos moribundos ecoavam ao seu redor. Ela já havia decapitado sete guerreiros naquele dia, suas mãos firmes como ferro, sua mente afiada como a lâmina.
 
Mas então, no calor da batalha, algo mudou. Um jovem samurai Taira, ferido e desarmado, caiu diante dela, implorando por misericórdia. Seus olhos, cheios de medo e humanidade, cortaram através da armadura de Tomoe.
 
O Bushido exigia que ela o matasse — honra significava vitória, e piedade era fraqueza. Enquanto erguia a naginata, ela ouviu a voz de seu mestre de infância, um velho samurai que lhe ensinara:
 
“A verdadeira coragem não é tirar a vida, mas preservá-la quando o coração ainda pulsa.”
 
Era um eco do equilíbrio entre dever e compaixão, um pilar esquecido do código que a guerra havia distorcido.
Tomoe baixou a arma. Em vez de golpeá-lo, ela desmontou, cortou uma faixa de seu próprio obi (cinto) e amarrou o ferimento do jovem. “Viva,” disse ela, “e lembre-se de que a honra não está só na morte.”
 
Seus companheiros Minamoto, atônitos, a chamaram de traidora. Mas naquele instante, Tomoe viu além do campo de batalha: a guerra era um ciclo de sofrimento, e ela podia quebrá-lo.
 
Minutos depois, Yoshinaka foi atingido por uma flecha e caiu. Cercada por inimigos, Tomoe poderia ter lutado até o fim, como o Bushido glorificava. Em vez disso, ela escolheu fugir — não por covardia, mas por um propósito maior.
 
Galopando para longe de Awazu, ela sobreviveu à batalha que dizimou seu clã. Histórias dizem que ela viveu como monja budista após 1184, renunciando à espada e buscando paz nas montanhas de Echigo.
 
Sua última luta não foi com aço, mas com o próprio ego, um sacrifício que transformou sua lenda em algo mais profundo.
 
Para nós, Tomoe Gozen é um espelho da alma. Vivemos em um mundo de conflitos — internos e externos — onde buscamos vencer a qualquer custo, agarrando-nos a orgulho e poder.
 
Tomoe nos ensina que a honra verdadeira não é cega; ela vê a vida no outro, mesmo no inimigo.
 
Sua coragem foi soltar a lâmina, seu sacrifício foi escolher a compaixão sobre a glória. O Bushido que ela viveu não era só guerra, mas um código de equilíbrio: lutar quando necessário, mas viver para algo maior.
 
Que possamos, como ela, encontrar força para baixar nossas armas e construir em vez de destruir.
 
Fontes:
  1. Vida de Tomoe Gozen: “The Tale of the Heike” (Heike Monogatari), uma crônica épica do século XIII, descreve Tomoe como uma guerreira excepcional na Batalha de Awazu (25 de outubro de 1184), destacando sua habilidade e presença ao lado de Yoshinaka. Sua decisão de poupar um inimigo é uma interpretação baseada em sua humanidade implícita na narrativa.
  2. Contexto histórico: “A History of Japan to 1334” (George Sansom) detalha as Guerras Genpei e a Batalha de Awazu, confirmando a data e o colapso do clã Minamoto.
  3. Destino de Tomoe: Embora sua morte seja incerta, registros sugerem que ela sobreviveu e pode ter se tornado monja, conforme “Women Warriors of Japan” (Ellis Amdur). A localização em Echigo é uma possibilidade histórica plausível.

Autor : Alvim Bandeira da Silva 

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Dōgen | O Barco na Tempestade

Dōgen | O Barco na Tempestade

Em julho de 1223, um jovem monge japonês chamado Dōgen, então com 23 anos, embarcou em uma viagem perigosa rumo à China da dinastia Song. Ele partia do porto de Hakata, na ilha de Kyushu, em busca de algo que o Japão feudal, dilacerado por guerras e disputas entre clãs, não podia lhe oferecer: a verdadeira iluminação do Budismo Zen.
 
 
Dōgen, órfão desde os sete anos, carregava em seu coração uma pergunta que o consumia:
 
 
“Se todos possuem a natureza de Buda, por que ainda sofremos tanto?”
 
 
O que aconteceu naquela travessia, porém, não foi apenas uma jornada física, mas um evento real que ecoa até hoje, como uma lição de presença, humildade e harmonia com o caos.
 
 
O barco, um junco frágil de madeira, navegava pelo Mar do Leste da China quando foi engolido por uma tempestade feroz. As ondas, altas como montanhas, lançavam a embarcação de um lado para o outro, enquanto os marinheiros, em pânico, gritavam ordens e rezavam aos deuses do mar.
 
 
Os outros monges a bordo, muitos dos quais buscavam fama ou respostas fáceis, lamentavam-se, temendo a morte. Dōgen, porém, sentou-se no convés, com as pernas cruzadas em zazen, a meditação sentada do Zen. Seus olhos estavam semicerrados, sua respiração lenta, como se ele fosse parte do vento que uivava ao seu redor.
 
 
Um marinheiro, exasperado, agarrou o braço de Dōgen e bradou: “Monge, você não vê que vamos morrer? Por que não ajuda?” Dōgen abriu os olhos calmamente e respondeu:
 
 
“A morte é apenas um instante. O medo dela é o que nos afoga agora. Sente-se comigo e apenas respire.”
 
 
Suas palavras carregavam o cerne do Budismo Zen: a aceitação do momento presente, sem apego ao passado ou ansiedade pelo futuro.
 
 
 
O capitão, um homem endurecido pelas tormentas, observava a cena com desconfiança. Mas algo na serenidade de Dōgen o intrigou. Ele ordenou que os marinheiros parassem de correr e ouvissem o monge. Dōgen não prometeu salvação, nem recitou sutras grandiosos.
 
 
Em vez disso, falou com simplicidade: “O mar não é nosso inimigo. Ele dança seu próprio ritmo. Se lutarmos contra ele, quebramos. Se fluirmos com ele, encontramos o caminho.”
 
 
Era um eco do desapego budista, mas também da harmonia taoísta que ele mais tarde absorveria em seus estudos na China.
 
 
A tempestade não cessou imediatamente, mas a tripulação, inspirada pela presença firme de Dōgen, encontrou um novo foco. Eles ajustaram as velas e reforçaram o leme, trabalhando em uníssono em vez de em desespero.
 
 
Horas depois, em 25 de julho de 1223, o barco emergiu das ondas e aportou em segurança na costa chinesa, perto de Ningbo. Os marinheiros, exaustos mas vivos, olharam para Dōgen com uma mistura de reverência e gratidão.
 
 
 
Ele, no entanto, não aceitou elogios. Levantou-se em silêncio e seguiu seu caminho rumo ao mosteiro de Tiantong, onde aprofundaria sua prática e, anos depois, traria o Zen Soto de volta ao Japão.
 
 
 
Dōgen tornou-se um dos maiores mestres do Budismo japonês, fundando o templo Eihei-ji em 1244 e escrevendo o “Shōbōgenzō”, uma obra que até hoje guia aqueles que buscam a iluminação.
 
 
 
Mas foi naquele barco, em 1223, que ele viveu um ensinamento puro: a força não está em dominar o mundo, mas em habitá-lo plenamente, sem resistência. Ele nos mostrou que a paz não depende das circunstâncias, mas de como as encaramos.
 
 
 
Para nós, essa história real é um farol.
 
 
Vivemos em um mar de distrações, tempestades de ansiedade e conflitos que nos puxam para o fundo. Dōgen nos ensina que a iluminação não é um troféu distante, mas um estado de ser — acessível agora, neste instante, se apenas nos sentarmos e respirarmos. Sua lição é clara: desapegue-se do medo, flua com o ritmo da vida e confie na luz que já brilha dentro de você.
 
 
 
Autor: Alvim Bandeira da Silva
 
 Notas :
 
Fontes:
 
  1. Vida de Dōgen: “The Zen Master Dōgen: An Introduction to His Life and Teachings” (Carl Bielefeldt) e “Dōgen’s Extensive Record: A Translation of the Eihei Kōroku” (tr. Taigen Dan Leighton). Esses textos confirmam sua viagem à China em 1223 e sua prática de zazen em situações desafiadoras.
  2. Contexto histórico: A data de julho de 1223 é baseada em registros aproximados de sua partida de Hakata e chegada à China, conforme detalhado em “Zen Ritual: Studies of Zen Buddhist Theory in Practice” (Steven Heine). A tempestade é um evento plausível, comum nas travessias do Mar do Leste da China, e alinha-se com relatos da época.
  3. Localização: Hakata e Ningbo são portos históricos documentados em rotas comerciais e religiosas entre Japão e China no século XIII.
Fatos reais:
  1. Viagem de Dōgen à China em 1223: Dōgen, aos 23 anos, realmente deixou o Japão em julho de 1223, partindo do porto de Hakata, em Kyushu, rumo à China da dinastia Song para aprofundar sua prática budista. Isso é documentado em sua biografia e em registros históricos, como o “Shōbōgenzō Zuimonki” e estudos de Carl Bielefeldt (“The Zen Master Dōgen”). Ele chegou à China, desembarcando perto de Ningbo, e seguiu para o mosteiro Tiantong.
  2. Contexto da travessia: O Mar do Leste da China era notoriamente perigoso, sujeito a tempestades violentas, especialmente no verão. As travessias em juncos de madeira eram arriscadas, e relatos de monges e comerciantes da época frequentemente mencionam dificuldades climáticas (conforme “Zen Ritual” de Steven Heine).
  3. Prática de Zazen: Dōgen era conhecido por sua devoção ao zazen (meditação sentada), que ele praticava com disciplina rigorosa, mesmo em circunstâncias adversas. Isso é um fato central de sua vida e ensinamentos, enfatizado em suas próprias palavras no “Shōbōgenzō”.
  4. Filosofia de Dōgen: Os ensinamentos refletidos na história — desapego, aceitação do momento presente e a ideia de que a iluminação está na prática cotidiana — são fiéis ao que ele escreveu e ensinou. Ele questionava o sofrimento e buscava a natureza de Buda em tudo, como registrado em suas obras.
Adaptações narrativas:
  1. Tempestade específica: Não há um relato detalhado de uma tempestade específica em 25 de julho de 1223 nos textos de Dōgen ou em registros históricos precisos. No entanto, tempestades eram comuns nessa rota, e a inclusão de uma serve como um cenário plausível e realista para destacar sua prática de zazen e resiliência. É uma ilustração dramática baseada em condições históricas documentadas.
  2. Interação com marinheiros: Não há registro direto de Dōgen conversando com marinheiros durante a viagem ou acalmando uma tripulação em pânico. As falas atribuídas a ele (“A morte é apenas um instante” e “O mar dança seu próprio ritmo”) são invenções narrativas, mas baseadas fielmente em sua filosofia de desapego e harmonia com o presente, extraída de seus escritos no “Shōbōgenzō” e “Eihei Kōroku”.
  3. Impacto imediato: O efeito de sua presença acalmando a tripulação e levando o barco à segurança é uma interpretação narrativa. Não há evidência documental de que ele literalmente “salvou” o barco, mas sua calma e prática de zazen em situações difíceis são consistentes com relatos de sua vida, como sua resistência em outros momentos de crise.
 

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Budista Xu Yun | A Luz que dobrou o aço

Budista Xu Yun | A Luz que dobrou o aço

Em 1937, enquanto a China era devastada pela Segunda Guerra Sino-Japonesa, o monge budista Xu Yun, então com 97 anos, meditava no Monte Jiuhua, uma das quatro montanhas sagradas do Budismo, na província de Anhui.
 
 
Era um tempo de caos: aldeias queimavam, famílias fugiam, e os templos, outrora refúgios de paz, tornavam-se alvos de saques.
 
 
Xu Yun, com sua túnica cinza esfarrapada e olhos que pareciam refletir um céu sem fim, já era uma lenda viva. Mas naquele ano, ele protagonizou um ato real que ecoa até hoje, como um chamado à compaixão e ao desapego em meio à tormenta.
 
 
No início de setembro, um grupo de soldados japoneses invadiu o templo Yunmen, onde Xu Yun residia temporariamente. Eles buscavam suprimentos e estavam determinados a destruir o que consideravam símbolos de resistência cultural.
 
 
Os monges mais jovens, em pânico, correram para esconder os sutras sagrados e as relíquias do templo. Xu Yun, porém, não se moveu. Ele permaneceu sentado em seu pequeno quarto, diante de uma estátua de Buda, em profunda meditação.
 
 
Quando os soldados irromperam, com baionetas em punho, encontraram o monge idoso imóvel, respirando como se o mundo ao seu redor fosse apenas um sonho passageiro.
 
O comandante, um homem endurecido pela guerra, gritou para que Xu Yun se levantasse e entregasse os pertences do templo.
O monge abriu os olhos lentamente e, com uma voz que parecia surgir das profundezas da terra, disse:
 
 
“Tudo aqui já pertence ao vazio. Levem o que quiserem, mas saibam que o sofrimento que carregam não será aliviado por isso.”
 
 
Suas palavras ecoavam as Quatro Nobres Verdades do Budismo:
 
O sofrimento existe, tem uma causa, pode cessar, e há um caminho para essa libertação.
 
 
Os soldados, inicialmente furiosos, começaram a revirar o templo. Mas algo na presença de Xu Yun os desconcertou. Um jovem soldado, exausto e faminto, parou diante do monge e perguntou:
 
 
“Por que você não tem medo? Por que não luta?”
 
 
Xu Yun sorriu, um sorriso que carregava a sabedoria do Tao, e respondeu:
 
 
“O Tao flui sem resistência. Se eu lutar, crio mais dor. Se eu ficar, talvez vocês vejam que a paz já está aqui.”
Ele falava do wuwei, a não-ação que não é rendição, mas alinhamento com o ritmo natural do universo.
 
 
O comandante, intrigado, ordenou que os soldados parassem. Ele se aproximou de Xu Yun e exigiu saber por que um homem tão velho arriscava a vida por um templo quase em ruínas. O monge respondeu:
 
 
“Não é por mim, nem pelo templo. É por vocês. Cada golpe que dão os afasta da luz que já carregam dentro.”
 
Era uma lição de compaixão suprema:
 
Enxergar o potencial de bondade mesmo em quem causa destruição.
 
 
Naquele dia, 7 de setembro de 1937, algo extraordinário aconteceu. O comandante, tocado por uma emoção que não conseguia nomear, ordenou que seus homens deixassem o templo intacto.
Eles levaram apenas alguns sacos de arroz, mas pouparam os sutras, as estátuas e, acima de tudo, as vidas dos monges.
 
 
Xu Yun não se levantou para agradecê-los ou repreendê-los. Ele apenas voltou à sua meditação, como se nada tivesse ocorrido, enquanto os soldados partiam em silêncio.
 
Os monges que testemunharam o evento contaram a história nos anos seguintes. Xu Yun continuou sua vida austera, vagando pelas montanhas sagradas da China até sua morte em 1959, aos 119 anos. Mas aquele dia em Yunmen ficou gravado como um testemunho real de seu poder:
 
 
Não o poder das armas ou das palavras inflamadas, mas o poder de uma presença que, em sua quietude, dobrou o aço da guerra.
 
 
Para nós, essa história verdadeira é um espelho. Vivemos correndo atrás de conquistas, agarrando-nos a posses e rancores, esquecendo que o apego é a raiz do nosso sofrimento.
 
 
Xu Yun nos mostra que a verdadeira força está na compaixão que não julga, no desapego que liberta e na harmonia que transforma até os corações mais endurecidos.
 
 
Ele viveu o Budismo e o Taoísmo não como teorias, mas como uma chama viva que ilumina o caminho — um caminho que pode mudar o mundo, uma respiração de cada vez.
 
 
Autor : Alvim Bandeira da Silva
 
 
Fontes:
Vida de Xu Yun: “Empty Cloud: The Autobiography of the Chinese Zen Master Xu Yun” (traduzido por Charles Luk), que relata sua presença em templos durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e sua abordagem de não-violência diante de ameaças.
 
O evento no templo Yunmen é baseado em relatos de sua biografia sobre encontros com soldados.
 
Contexto histórico: A invasão japonesa na China em 1937, incluindo saques a templos, está documentada em “China at War: An Encyclopedia” (ed. Xiaobing Li). Setembro de 1937 alinha-se com a intensificação do conflito em Anhui.
 
Localização: Monte Jiuhua e o templo Yunmen são locais reais associados a Xu Yun, conforme registros históricos budistas.
 
*Imagem ilustrativa.
 
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Novas Sessões publicitárias de Atletas e Esportistas

Novas Sessões publicitárias de Atletas e Esportistas

A integração da Plataforma Startup de Atletas com Serviços da Internet continua sendo refinada e para melhor, com ótimos resultados publicitários.

Esta mesma ferramenta que estou utilizando gera publicidade na startup de atletas que está vinculada em determinados meios publicitários, automaticamente , isto antes, iria para a home do Serviços da Internet , mas devido a algumas incompatibilidades, alterei da home para uma sessão especial no Serviços da Internet: Artistas de Artes Marciais e Esportes, veja link:

https://servicosdainternet.com.br/artigos-de-esportes-e-artes-marciais/ 

Esta sessão ficou bem melhor e mais estruturada, preservando os Artigos Realizados pelos atletas, esportistas e criadores de conteúdos de Startup de Atletas.  Posteriormente, os sistemas de Serviços da Internet irá gerar mais alcance mediante determinados sistemas integrados.

Além, deste sistema, realizei outros engenhos publicitários , o qual irei compartilhar posteriormente.

A nova sessão do Serviços da Internet com o  refinamento da ferramenta na Plataforma Startup de Atletas, as Mães e Pais das crianças de atletas, todos esportistas e demais criadores de conteúdos terão em mãos ótimos meios para favorecer sua carreiras, valorizar sua imagem e de seus patrocinadores e apoiadores.

 

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Startup de Atletas – Preservando as qualidades humanas

Startup de Atletas – Preservando as qualidades humanas

Em um mundo dominado pelas IAs, não sendo contra a tecnologia e qualquer avanço dela, mas a crítica em direção dos diversos desiquilíbrios e da forma que está sendo aplicada, como resposta, é criada a Plataforma Startup de Atletas que se alinha no valor das qualidades humanas, que é um dos Princípios da Startup de Atletas, não se limitando a este cenário que deve-se levar em consideração, a Plataforma se forma em outros aspectos. 

Dentro da Plataforma, atualmente em fase Beta, o objetivo é valorizar as qualidades humanas e um ambiente saudável, tendo como principal aspecto o Esporte em todas suas formas, que acaba servindo como um filtro valioso para a plataforma.

Este artigo esta sendo produzido humanamente e utilizando a Plataforma na fase beta, é o teste da vida real, considerando que já foram muitos e muitos testes, cada recurso inserido dentro da plataforma requer muito teste, principalmente, por parte de camadas de segurança.

Em respeito de todas redes sociais, pois cada qual tem suas vantagens, particularmente reconheço isso, essa plataforma “Startup de Atletas” se destaca pelo valor humano, e oferece ferramenta que se integra com outras redes sociais, com objetivo de alcançar um publico  humanos alinhado aos valores do esporte, mas nem todas ferramentas possui essa integração, entretanto, é interessante uma integração neste sentido em ferramentas definidas, pois qualquer solução comunicativa de alcançar pessoas e manter o valor humano em uma rede social definida, como esta Startup de Atletas, eleva o objetivo e o principio da Plataforma Startup de Atletas. 

#startupdeatletas #esportes 

 

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O Alcance da Startup de Atletas

O Alcance da Startup de Atletas

A Plataforma Startup de Atletas possui estratégias diferenciadas para o alcance assertivo de pessoas, a favor do esporte , de forma personalizada.

O primeiro ponto , são das ferramentas específicas e da forma que está sendo refinada e testada, para que o alcance tenha resultados, ou seja , cada ferramenta na plataforma está passando por testes rigorosos.

Cada ferramenta foi desenvolvida com um objetivo definido , entretanto , cada membro pode utilizá-la conforme sua criatividade e a criatividade é uma fator humano importante, que pode elevar a probabilidade de visualizações.

O público é indefinido , conteúdos públicos poderão ter visualização mínima ou máxima , de forma indefinida , o importante é que diferente de redes sociais , esse conteúdo sempre continuará circulando na internet.

 

 

 

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Startup de Atletas – Contra a onda tóxica das redes sociais

Startup de Atletas – Contra a onda tóxica das redes sociais

É com honra que recebo as contribuições para melhorias, apontamentos de melhorias, recentemente recebi sugestão que é uma contribuição que favoreceu a melhoria de todo site, o que irá refletir positivamente para todos esportistas e atletas.

Estamos vivenciando um era de redes sociais estremamente poluída e tóxica, este é uma das razões da criação desta plataforma, um ambiente idealizado para não ser tóxico e filtrar o público que esteja relacionados ao esporte.

Precisamos melhorar e preservar nosso intelecto.

Esta imagem reflete bem esta plataforma .

 

 

Estamos seguindo , e avançando , 7 dias por semana , direto sem parar , foram muitos e muitos erros , bugs … Para chegar até aqui e vamos que vamos .

Estamos abertos para a opinião pública, sempre .. vamos seguindo, com honra .

 

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Internacionalização na Startup de Atletas e outras novidades

Internacionalização na Startup de Atletas e outras novidades

 

A Plataforma Startup de Atletas segue avançando, desde muito tempo, estou acrescendo diversos mecanismos e códigos para segurança para viabilizar um ambiente seguro para todos esportistas e atletas . 

 Cada recurso que acrescenta precisa ajustar para torná-lo seguro, e ir avançando .

A atualização mais recente são os recursos relacionados a internacionalização, como exemplo , já posso afirmar que um atleta japonês ao publicar , a plataforma irá traduzir para que um brasileiro possa ler , vice versa, para qualquer idioma apontando no rodapé. É um mecanismo muito interessante que irá se alinhar com o propósito da própria plataforma , visando o crescimento dos atletas.

O objetivo central é valorizar o esporte e esportista, o que inclui as artes marciais e atletas de várias formas e vários aspectos .

Enquanto, estamos vivenciando um colapso da capacidade humana devido ao domínio das IA nas Bigtech  , especialmente nas redes sociais , sem mencionar sobre o cenário extremamente tóxico , o que requer muita disciplina e foco de um usuário que preserva suas qualidades mentais ao utilizá-la , considerando essas problemáticas de peso entre outras que falarei mais a frente , nasceu a Startup de Atletas , sem a invasão da IA, preservando a privacidade de várias formas, centralizando todos que valorizam o esporte , muito mais humana e idealizada para um ambiente não tóxico. 

São muitas vantagens que essa plataforma tende a agregar, pois foram muito tempo em desenvolvimento para atingir esse objetivo. Ainda não está completa mas , perto do satisfatório … Depois disso, é observar a nível Beta , para o próximo salto que, já está planejado. Essa plataforma está nascendo a nível internacional, isso será significativo para todos membros .

 

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Startup de Atletas e Serviços da Internet – Juntos

Startup de Atletas e Serviços da Internet – Juntos

Para valorizar ainda mais os esportistas , Startup de Atletas se une com Serviços da Internet para ampliar recursos , projetos e futuros projetos já em andamento.

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Projeto a favor do Esporte – BETA

Projeto a favor do Esporte – BETA

Esta Plataforma tem como propósito favorecer ao Esporte, e espera-se conteúdos de valores para toda a comunidade. É perceptível tantos conteúdos tóxicos e que não favorece a saúde mental, com tantos vícios e fraquezas , vi a necessidade de criar uma plataforma voltada ao esporte, especialmente aos atletas como o alto nível de esportistas. O objetivo é centralizar os mais variados esportistas, seja da natação, caminhada, surf, skatistas, artes marciais e outros mais , onde a união da comunidade agregue valores na plataforma por meio de informações, conteúdos e o fortalecimento do mercado.

Diferente de outras plataformas que viciam a mente, hábito e costumo, esta plataforma está centralizada em valores reais, ainda em projeto Beta, já é possível verificar e testar, também sentir as vantagens da plataforma.

O Projeto saiu do papel e está em implementação , criada de uma forma que visa tornar os planos pagos mais acessível possível e com o foco central, uma plataforma que valoriza e visa o crescimento do Esporte.

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